A minha última S. Silvestre tinha sido em 2010 em Lisboa, ainda a partida e chegada eram na praça do Rossio...
Nas semanas que passaram desde a meia dos descobrimentos não tive muitos treinos e na semana da tempestade Elsa até optei por estar abrigado no quentinho. Depois veio o Natal e sempre vamos provando aquelas coisas que evitamos durante todo o ano e o resultado é toxinas no corpo e algumas gramas a mais.
Fui para fazer o melhor possível, estava na zona dos sub50 e na primeira onda, mesmo assim senti muito desgaste, nos primeiros 2 ou 3 km para manter o ritmo, com tanta ultrapassagem. Depois da viragem em frente às “janelas verdes” já tinha estabilizado o ritmo. Na zona da “praça do comércio” sinto que a bateria já não vai dar para fazer uma subida da avenida muito confortável, o meu ritmo cardíaco prova que eu ia na “red line” mas estava a ser passado em vez de passar, e o “bandeira” das 4:30 estava a afastar-se cada vez mais… feita a rotunda e vamos dar o máximo no ultimo km!... fiz 3:59 (já não foi mau) e não deu para baixar dos 45 minutos por 20 segundos. Fiquei com a sensação de ter dado o máximo e de ter gasto algumas das calorias que foram ingeridas a mais.
Foi muito bom participar numa prova com mais de 10.000 atletas e com uma grande moldura humana em todo o percurso, esta peca apenas por estar muito passiva pelo menos para os atletas de pelotão.
Foi muito bom participar numa prova com mais de 10.000 atletas e com uma grande moldura humana em todo o percurso, esta peca apenas por estar muito passiva pelo menos para os atletas de pelotão.
Em breve vou publicar aqui o balanço de 2019 e os planos para 2020.
Aqui fica a minha análise (review) da São Silvestre de Lisboa:
Pontos Positivos:
- WC
- percurso e espectadores
- muitos participantes
- ondas de partida
- km final cronometrado
- medalha e saco final
- talvez colocar a partida um pouco mais atrás na avenida para o pessoal se espalhar mais...
Um bom ano e boas corridas!
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